16 de jan. de 2009

do caderno 16,... 20.







Há dias em que o tempo é lá...

Circunstâncias que vibram
alvoroçadas. Lembranças
ordinariamente soltas

Visgo em campo citadino.



Lugares abertos a
entrada pra visão
de sítios em justas sementes
e hábitos talharam resposta
no enunciado que for
corpo que andar



Lágrimas seriam jogada.
Pipocavam na sede.

Louco pra escapar dos versos
que cruzam a parede certeiros
como essa proposta
pra rebentar coragens.

Longo em saborear do ar
as incertezas. Vagando.

Mestre em descartar do equilíbrio
a perda que oca o pau
do horizonte maduro escapando.

Cálculo que dita a forma
mais séria de convencer
a dobra do limite que gasta
o limite que aposta.



Impossível espetar esse anel de tempo, mas
ele é teu... Diadema infinito de muitas duvida.

Assim que o vento soprar e a ultima estrela resistir no poente. Caiam todas as glórias ao novo e já próximo sol.
Deixa que, embora saibam, relembrem com ternura o eterno capricho do renascido.
(...)
Descobriram que seriam os humanos aqueles que colhem flores nos jardins matinais. Espero ainda a declaração que a cerca da moral inflama e ostra as portas tentando esconder realmente e sério o sentido de reunir com os outros. Destinos que não faltaram com as práticas de soberanias e nervos que fortes podem ditar o modo e a causa que ritual nenhum chocou.
Mesmo nos limites do oceano cósmico a barca e tripulação preparam, arquitetam as jornadas. Longos sítios esperam?
Longos espaços cerebrais esfolam a dimensão/ cerca, que é medo ou receio indevido, provocando a descoberta do infinito.
Gostem ou não.


I
Lento sol na curva do infinto espaço.
Destino crio. Lado que houver.
II
Andava fazendo um rumance,
como no paraíso,
sem fruta envenenada
e sem eva...
Só eu.

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