AEROSTATO 1Arte no homem do valerenatodemelomedeiros@gmail.com
Quanto de solidamente humano existe em transformar o invisível em uma imagem que dura? E o quanto desde a necessidade, sufoca o instinto brutal acima da razão e do tempo, refinadamente? Uma idéia, mesmo encerrada nos confins do pensar, é um golpe de arte.
Quanto de solidamente humano existe em transformar o invisível em uma imagem que dura? E o quanto desde a necessidade, sufoca o instinto brutal acima da razão e do tempo, refinadamente? Uma idéia, mesmo encerrada nos confins do pensar, é um golpe de arte.
A esperança no outro, na maravilha do trabalho, transforma a iluminação primeira em fato incomum, objeto encantado.
A arte mesmo, liberta as conquistas do pensamento/idéia da obrigação de se fazer ação ou matéria. Vem da arte o impulso natural de não se deixar aprisionar, mesmo moldando alucinação criativa e objetivo racional para a vitória do facto.
Qualquer objeto que dure, palavra que permaneça diz, somente: Troféu da empreitada humana. Lembra DRELLA, “Todos somos artistas e vivemos no mundo”. A arte, jogo onde não há perdedor. Infinita carícia que assusta.
A arte mesmo, liberta as conquistas do pensamento/idéia da obrigação de se fazer ação ou matéria. Vem da arte o impulso natural de não se deixar aprisionar, mesmo moldando alucinação criativa e objetivo racional para a vitória do facto.
Qualquer objeto que dure, palavra que permaneça diz, somente: Troféu da empreitada humana. Lembra DRELLA, “Todos somos artistas e vivemos no mundo”. A arte, jogo onde não há perdedor. Infinita carícia que assusta.
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